Na Europa, o menor número de alemães e poloneses nas redes sociais e a maioria dos escandinavos

O Instituto Europeu de Estatística forneceu dados sobre a atividade dos cidadãos da UE nas redes sociais em 2020. Descobriu-se que alemães e poloneses são os menos interessados ​​em comunicação à distância e, para os residentes dos países escandinavos, é entretenimento de massa.

Fonte da imagem: Eurustat

Em média, na União Europeia, 57% dos cidadãos com idades entre os 16 e os 74 anos estão registados e publicam nas redes sociais. Abaixo deste nível, apenas a Bulgária e a Polónia (55% cada) e a Alemanha (54%) com o indicador mais baixo da UE. Paralelamente, a presença de cidadãos da UE nas várias redes sociais tem vindo a crescer de forma constante desde 2011, desde o início do acompanhamento deste fenómeno. Naquela época, 36% dos cidadãos estavam nas redes sociais. Entre 2019 e 2020, o número de europeus nas redes sociais cresceu em média 3%.

Entre os Estados-Membros da UE, o nível de participação nas redes sociais foi mais elevado na Dinamarca (85%). Foi seguido pela Bélgica (79%), Chipre (78%), Finlândia (75%) e Hungria (74%). Os códigos dos países para decodificar o gráfico podem ser vistos aqui.

Entre os jovens na UE com idades entre 16 e 24 anos, quase 9 em cada 10 pessoas (87%) estão nas redes sociais. Essa participação varia de 79% na Itália a 97% na Dinamarca. Entre os idosos de 65 a 74 anos, mais de um quinto da população (22%) participa de redes sociais. Essa participação varia de 10% na Croácia a 60% na Dinamarca.

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