O portal Video Games Chronicle, citando o regulador brasileiro CADE, falou sobre a posição da Microsoft sobre as recentes declarações da Sony sobre a possível compra da Activision Blizzard por um dono de plataforma americano.

Fonte da imagem: Activision Blizzard

Lembre-se de que em seu apelo ao CADE, a empresa japonesa chamou a série Call of Duty de propriedade da Activision Blizzard a mais importante, única, incomparável e que influencia a escolha do consumidor de sua plataforma de jogos.

Como a Microsoft observa em um novo documento de 27 páginas do CADE, a Sony foi a única empresa terceirizada pesquisada (Ubisoft, Bandai Namco, etc.)

Nenhum Call of Duty chegou ao Game Pass até agora. (Fonte da imagem: Activision Blizzard)

A Microsoft viu na declaração de um concorrente a relutância em permitir o Call of Duty no Game Pass ao mesmo tempo que o lançamento: “A Sony não quer assinaturas atraentes para ameaçar seu domínio no mercado de distribuição digital de jogos de console”.

O jogo de plataforma americano também chamou as ofertas exclusivas de um elemento-chave da estratégia da Sony e disse que a empresa japonesa paga aos desenvolvedores para manter seus jogos fora do Game Pass.

Fonte da imagem: Xbox

Por fim, a Microsoft garantiu que a retirada de Call of Duty no PlayStation não será lucrativa, a menos que os usuários que mudaram para o Xbox compensem a perda de todas as cópias vendidas no PlayStation.

A Microsoft planeja adquirir a Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões, mas o acordo deve ser aprovado por vários reguladores para concluir o negócio. O plataforma americano já disse que não vai deixar o PlayStation sem Call of Duty.

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