Ex-funcionários do Twitter, incluindo o CEO Parag Agrawal, o CFO Ned Segal, o chefe jurídico Vijaya Gadde e o conselheiro geral Sean Edgett, entraram com um novo processo contra a rede social X e seu proprietário Elon Musk. Na opinião deles, a empresa lhes deve US$ 128 milhões em indenizações que não foram pagas no momento da demissão.

Fonte da imagem: TRESOR69/Pixabay

No processo, os advogados de ex-executivos do Twitter disseram que Musk retaliou pessoalmente os executivos demitidos depois de fechar um acordo para comprar o Twitter (agora X Corp.) por US$ 44 bilhões e também tentou recuperar parcialmente suas despesas “recusando-se repetidamente a cumprir outras obrigações contratuais expressas”. obrigações.”

Segundo advogados, Musk e X Corp. “lucraram com funcionários, proprietários, fornecedores e outros” desde a compra do Twitter. Trata-se de uma referência a mais de 25 ações judiciais movidas contra a rede social por diversas empresas, incluindo fornecedores de software e proprietários.

«“Musk não paga as suas contas, acredita que as regras não se aplicam a ele e usa a sua riqueza e poder para reprimir qualquer pessoa que discorde dele”, diz o novo processo. A denúncia também menciona que Musk disse ao seu biógrafo oficial, Walter Isaacson, que pretendia “caçar todos os diretores e executivos do Twitter até a morte”.

Segundo os advogados, esta afirmação não foi uma palavra vazia. “Estas declarações não foram simplesmente os discursos de um bilionário egocêntrico, rodeado de apoiantes que não estavam dispostos a enfrentar as consequências jurídicas das suas próprias escolhas. “Musk se gabou com Isaacson sobre como ele planejava fraudar os executivos do Twitter em pacotes de indenização para economizar US$ 200 milhões”, dizia a denúncia.

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