Nas últimas 24 horas, o Bitcoin continuou seu crescimento constante – valorizou mais de 4% e ultrapassou a marca de US$ 59.000. Em cerca de um mês e meio, espera-se que a rede caia pela metade – um evento após o qual a recompensa por um bloco minerado será reduzido pela metade, de 6,5 para 3.125 bitcoins.

Fonte da imagem: coindesk.com

O volume de negociação da maior criptomoeda caiu 11% durante o mesmo período, com cerca de US$ 43,6 bilhões em ativos movimentados entre bolsas e carteiras. O máximo histórico do Bitcoin foi alcançado em 10 de novembro de 2021 em US$ 68.789, e o preço de hoje é menor. do que o máximo histórico, em 15%. A maior criptomoeda não mostra sinais de desaceleração, aproximando-se do nível de US$ 60.000.

A MicroStrategy fez outra compra de 3.000 bitcoins no valor de US$ 155 milhões, aumentando assim suas reservas para 193 mil unidades da maior criptomoeda – elas foram compradas por US$ 6,09 bilhões, uma média de US$ 31.544 por unidade. Se o Bitcoin atingir US$ 60.000, o ativo de criptomoeda da empresa será de US$ 11,58 bilhões. O crescimento da criptomoeda foi facilitado pela alta demanda por ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos: o volume de transações no último dia de negociação foi de mais de US$ 3 bilhões.

O evento mais esperado no ecossistema Bitcoin é o halving, ou redução pela metade da recompensa de 6,25 para 3,125 bitcoins por bloco minerado. Isso acontecerá entre os dias 18 e 20 de abril, quando serão minerados os próximos 840 mil blocos – isso acontece aproximadamente uma vez a cada quatro anos. Os analistas esperam que após este evento o preço do Bitcoin ultrapasse US$ 100.000.

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