A Apple e a Microsoft estão a trabalhar arduamente para garantir que os seus serviços iMessage e Bing não estejam sujeitos à Lei dos Mercados Digitais (DMA) da União Europeia. Ambas as empresas alegam que as suas soluções de software não são suficientemente grandes para cumprir os requisitos da nova legislação que visa aumentar a concorrência digital no mercado da UE.
Fonte da imagem: TheDigitalArtist / Pixabay
A Comissão Europeia planeia publicar uma lista de empresas de TI abrangidas pelo DMA no dia 6 de setembro. Esta lista incluirá grandes organizações e os serviços específicos que prestam. Os serviços selecionados com base nas suas receitas e no número de utilizadores serão obrigados a cumprir um conjunto de regras de interoperabilidade e concorrência.
Apple e Microsoft, junto com Amazon, Alphabet, Meta✴, ByteDance e Samsung, já estão na lista. No entanto, a Comissão Europeia ainda não determinou exactamente que partes do seu negócio devem ser incluídas nele. Assim que a UE aprovar o documento, as empresas terão seis meses até março de 2024 para cumprir as regras do DMA.
De acordo com o Financial Times (FT), a Microsoft provavelmente não contestará que o Windows está sujeito ao DMA, mas a empresa afirma que a participação do seu mecanismo de busca Bing no mercado de mecanismos de busca é pequena (em comparação com seu concorrente mais popular, o Google) e poderia ainda diminuirá se tiver que fornecer acesso a mecanismos de pesquisa concorrentes.
Da mesma forma, a Apple está desenvolvendo métodos para permitir que o iOS funcione com lojas de aplicativos e downloads de aplicativos de terceiros sem passar pela App Store para cumprir as regras do DMA. No entanto, segundo o FT, a empresa afirma que a sua aplicação iMessage não atinge o limite legal de 45 milhões de utilizadores ativos mensais e, portanto, não deve interagir com outros mensageiros. Embora a Apple não tenha revelado números específicos, especula-se que o iMessage poderá ter um bilhão de usuários em todo o mundo.
A Lei dos Mercados Digitais faz parte de um conjunto de leis da UE que visa reduzir o domínio das grandes empresas de tecnologia. Recentemente, tornou-se claro que a crescente influência dos gigantes da tecnologia está a causar preocupação entre os reguladores de todo o mundo.
Estas novas medidas demonstram o desejo da Europa de controlar e regular as atividades dos maiores intervenientes na indústria das TI, a fim de proporcionar um ambiente mais justo e competitivo a todos os participantes no mercado. Este período pode ser desafiador, mas abre novas oportunidades para inovação e melhoria da experiência do usuário.
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