O portal Pure Xbox notou que o acordo da Microsoft para adquirir a Activision Blizzard por um recorde da indústria de US$ 68,7 bilhões foi aprovado pelo regulador de outro país.
A Comissão de Concorrência da África do Sul (CCSA) concluiu que o negócio não reduziria significativamente a concorrência no país e recomendou que o Tribunal da Concorrência aprovasse a aquisição sem quaisquer restrições.
Uma das principais preocupações da CCSA ao avaliar a fusão foi o risco de que, ao obter o controle de Call of Duty, a Microsoft pudesse restringir a franquia a seus próprios consoles ou dar aos concorrentes termos de distribuição desfavoráveis.
Durante a investigação, a Comissão decidiu que a Microsoft e a Activision Blizzard não têm capacidade ou incentivo para negar o acesso ao Call of Duty a outros proprietários de plataformas – em particular, Sony (PlayStation) e Nintendo (Switch).
A Microsoft rejeitou repetidamente as especulações de que os concorrentes podem ter acesso negado ao Call of Duty e até mesmo firmou acordos de 10 anos com a Nintendo, NVIDIA e outros para convencer os reguladores.
A Sony também ofereceu suas garantias à Microsoft, mas o proprietário da plataforma japonesa recusou um acordo de 10 anos em termos favoráveis, porque ele “não precisa de um novo contrato de Call of Duty”.
Para concluir a aquisição, a Microsoft deve receber luz verde de reguladores de vários países. Anteriormente, a união foi aprovada na Arábia Saudita, Sérvia, Brasil, Chile e Japão, e o Reino Unido parece estar inclinado para um veredicto positivo.
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