Bloomberg e IGN publicaram detalhes das demissões ocorridas no início desta semana no estúdio americano Bungie (Destiny 2, Marathon), de propriedade da Sony Interactive Entertainment desde meados de 2022.

Fonte da imagem: Bungie

Segundo a Bloomberg, como resultado dos cortes de empregos, cerca de 100 pessoas perderam seus empregos – 8% do quadro total de funcionários da Bungie (1.200). Os departamentos de apoio (relações públicas, publicação) foram os mais atingidos.

Mesmo antes das demissões, o CEO da Bungie, Pete Parsons, previu um declínio de 45% na receita do estúdio em 2023 devido à perda de jogadores de Destiny 2 após o lançamento do complemento Lightfall e às baixas pré-encomendas do complemento The Final Shape.

O IGN relata que a administração da Bungie tentou manter silêncio sobre o número exato de demissões e os departamentos afetados pelos cortes.

Como parte da redução de custos, a Bungie reduziu o número de viagens de negócios, congelou salários e parou de contratar novos funcionários. Apesar dessas iniciativas, as demissões não puderam ser evitadas.

Aos afetados pelas demissões é prometido uma indenização de três meses e seguro saúde, mas outros bônus já deixaram de ser aplicáveis. Haverá uma escassez de demitidos e de ações prometidas depois que a Bungie se juntou à Sony.

A decisão de demissões não foi tomada pela Sony, mas pela administração da Bungie

Segundo o IGN, numa reunião na segunda-feira, Parsons disse aos funcionários que o estúdio contratou as “pessoas certas” para continuar a trabalhar em Destiny 2. O lançamento de The Final Shape, segundo a Bloomberg e o IGN, foi adiado para junho de 2024.

Além de The Final Shape, o jogo de tiro PvP Marathon também foi adiado; o jogo, que está em desenvolvimento há cerca de quatro anos, agora está previsto para estrear apenas em 2025. Isto é confirmado pela Bloomberg e pela IGN.

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