No Japão, o segundo computador quântico da IBM, o Q System One de 27 qubit, foi inaugurado no Japão. O primeiro computador Q System One é implantado na própria IBM e o segundo é construído na Alemanha. Esses sistemas fornecem acesso direto ao hardware de computação quântica, que na maioria dos casos é melhor do que o acesso à nuvem. Com a configuração da IBM, os japoneses esperam desenvolver algoritmos quânticos para uma variedade de aplicações práticas.

Fonte da imagem: IBM

O IBM Q System One opera em um processador Falcon com 27 qubits em forma de anel resfriados a temperaturas próximas do zero absoluto – até -273,15 ° C. Essa temperatura, que é fornecida pela unidade criogênica incorporada ao sistema em uma mistura de hélio-4 e hélio-3, ajuda os qubits a permanecerem estáveis ​​por tempo suficiente para realizar os cálculos. Para ler os estados dos qubits e controlá-los, são usados ​​emissores de micro-ondas, cujo controlador está localizado na parte traseira da instalação.

Este sistema pertence a computadores quânticos sem correção de erros – NISQ (Noisy Intermediate-Scale Quantum). Portanto, o principal tema de pesquisa será a busca por algoritmos que possam contornar essa limitação.

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O IBM Q System One foi desenvolvido para e em colaboração com a Universidade de Tóquio. Para acessar um computador quântico no verão passado, foi criado o consórcio Quantum Innovation Initiative Council (QII Council), que incluía algumas grandes empresas e instituições de ensino japonesas. O sistema, aliás, está sendo testado desde o início de julho e já apresenta resultados animadores. Os pesquisadores esperam que o trabalho prático nas instalações de muitas equipes ajude a encontrar o uso prático dessas instalações em cerca de cinco anos.

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