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A Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) relatou que a sonda OSIRIS-REx coletou amostras de rocha mais do que suficientes da superfície do asteróide Bennu. No entanto, a equipe da missão enfrentou um problema inesperado.

Esta semana, relembramos que a estação automática OSIRIS-REx, lançada em 2016, cumpriu com sucesso a sua principal tarefa: entrou em contacto com o objeto espacial nomeado e capturou partículas de solo. O procedimento foi realizado em um manipulador TAGSAM (Touch-And-Go Sample Acquisition Mechanism) de 3,35 metros de comprimento.

O objetivo dos pesquisadores era coletar pelo menos 60 gramas de pedras. No caso de massa insuficiente de amostras, os cientistas planejavam repetir o procedimento de toque no asteróide na primeira quinzena de janeiro. Mas agora isso não é obrigatório.

A sonda conseguiu coletar muitas amostras, mas algumas delas, infelizmente, se perderam. O problema é que grandes migalhas não permitiam que as venezianas do mecanismo de admissão fechassem completamente e pequenas partículas escapam por uma pequena abertura.

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Portanto, agora o principal objetivo dos especialistas é a conservação das rochas existentes em uma cápsula especial para posterior entrega à Terra. Nesse sentido, as operações e manobras previamente planejadas foram canceladas, o que poderia levar à aceleração do aparelho e posterior perda de amostras.

No geral, a sonda OSIRIS-REx está em excelentes condições. O dispositivo deve entregar as partículas de asteróide recebidas à Terra em setembro de 2023.

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