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A fabricante de memória de estado sólido Kioxia Holdings cresceu fora do negócio principal da Toshiba. Um novo passo no desenvolvimento da empresa será o lançamento de uma oferta pública de ações, que permitirá faturar cerca de 8,9 bilhões – valor recorde para a bolsa japonesa no final deste ano. O Kioxia espera abrir o capital em outubro.

Fonte da imagem: Nikkei Asian Review

Em 2018, a empresa-mãe precisava de dinheiro, o que fez com que os ativos da Toshiba Memory fossem vendidos a um consórcio de investidores, posteriormente a empresa japonesa conseguiu recuperar 40% das ações da Kioxia. A empresa ganhou seu novo nome no ano passado e é presidida por Stacy Smith, um ex-diretor financeiro da Intel. Vale ressaltar que em 2018 o valor do negócio com um consórcio de investidores foi de aproximadamente os mesmos 9 bilhões que a Kioxia espera levantar durante a colocação de ações em outubro na Bolsa de Valores de Tóquio.

O consórcio de investidores, liderado pela Bain Capital, está negociando apenas uma parte de seus ativos Kioxia na bolsa de valores, e a Toshiba também. Paralelamente, serão emitidas novas ações da Kioxia. De acordo com o plano da Toshiba, metade da receita do IPO será devolvida aos investidores, o restante do dinheiro será direcionado ao desenvolvimento de negócios. A Kioxia encerrou o ano fiscal passado com um prejuízo de 56 bilhões. Entre os próprios acionistas da Toshiba, cerca de 70% são empresas estrangeiras, eles pressionaram a empresa japonesa para se livrar dos ativos da Toshiba. Embora a decisão tenha sido tomada apenas para entrar no IPO, a administração da Toshiba também promete não interferir muito na gestão estratégica dos negócios da Kioxia.

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