A Best Buy, maior varejista de eletrônicos de consumo e eletrodomésticos nos EUA e Canadá, selecionou a Amazon Web Services (AWS) como seu provedor de serviços de infraestrutura em nuvem preferido e parceiro estratégico de treinamento em nuvem. A decisão ocorre apenas dois anos depois que a Best Buy assinou um contrato com o Google Cloud.
Como lembra a DataCentre Dynamics, a Best Buy tem uma longa e complicada história com a nuvem. Em 2011, o varejista adquiriu o provedor de serviços gerenciados mindSHIFT Technologies por US$ 167 milhões para fornecer serviços de nuvem e TI para pequenas e médias empresas. Naquela época, a empresa tinha mais de 5.400 clientes e gerenciava 25.000 empregos, 13.000 servidores e 2,2 PB de dados – tudo em vários data centers nos Estados Unidos.
No entanto, a Best Buy não se saiu bem nessa frente, pois apenas três anos depois a divisão de nuvem foi vendida discreta e publicamente para a Ricoh. O lado financeiro da transação não foi divulgado, o que leva à suspeita de que essa transação não foi lucrativa. Como resultado, a Best Buy teve que continuar usando seus próprios data centers (a empresa até converteu um dos armazéns em um data center), bem como sites de colocation.
Em 2020, o varejista anunciou que havia assinado um contrato de vários anos com o Google Cloud Platform, que deveria ser o provedor de serviços em nuvem para a plataforma de dados corporativos da Best Buy e esperava expandir a cooperação. No entanto, a Best Buy agora escolheu a AWS como seu provedor de nuvem preferido. O pior da situação é que agora a Best Buy pagará de fato à Amazon, que é sua concorrente direta no campo do comércio eletrônico.
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