O presidente da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, comentou as conversas com o CEO da Microsoft Gaming, Phil Spencer, sobre o futuro dos jogos Call of Duty no PlayStation.

Fonte da imagem: Activision Blizzard

A Microsoft, que está em processo de aquisição da editora Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões, prometeu publicamente continuar lançando Call of Duty em consoles rivais além do vencimento de todos os contratos existentes.

No outro dia, Spencer revelou que em janeiro a empresa forneceu à Sony uma garantia por escrito de que Call of Duty no PlayStation seria seguro por “vários anos” após o término do contrato atual da Sony com a Activision.

O acordo entre Sony e Activision supostamente cobre os próximos três jogos da série, incluindo Modern Warfare 2 (Fonte da imagem: Activision Blizzard)

Como se viu, alguns no entendimento de Spencer são três. Ryan chamou a proposta da Microsoft de “insatisfatória em muitos aspectos” e não levou em consideração o impacto nos usuários do PlayStation com a história de quase 20 anos da série nos consoles japoneses.

«Queremos garantir que os jogadores do PlayStation possam continuar desfrutando do Call of Duty da mais alta qualidade, e a proposta da Microsoft vai contra esse princípio”, disse Ryan.

Rhine e Spencer na Cúpula de Ação Climática da ONU de 2019 (fonte da imagem: News & Photo Features)

Ryan acrescentou que não pretendia comentar o curso das negociações comerciais privadas, mas decidiu “deixar a situação clara”, pois “Phil Spencer trouxe este tópico para o campo público”.

A Microsoft planeja concluir sua aquisição da Activision Blizzard até 30 de junho de 2023, mas primeiro deve obter a luz verde de vários reguladores. Até agora, uma possível união foi aprovada apenas na Arábia Saudita.

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