O CEO da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan (Jim Ryan), no julgamento do caso da Comissão Federal de Comércio dos EUA contra o acordo entre a Microsoft e a Activision Blizzard, comentou sobre a escolha das plataformas-alvo para Redfall e Starfield.

Fonte da imagem: Bethesda Softworks

De acordo com Ryan, antes da aquisição da holding Zenimax Media pela Microsoft, a Sony esperava ver Redfall e Starfield no PS5: “Acho que quase todos os jogos da Bethesda eram multiplataforma antes da aquisição”.

O fato de Starfield e outros projetos da Bethesda contornarem o lado do PS5, a Sony descobriu após o acordo entre a Microsoft e a Zenimax. A essa altura, a detentora da plataforma japonesa já havia garantido a exclusividade temporária de Deathloop e Ghostwire: Tokyo.

Quando questionado se Ryan achava que a exclusividade do console de Redfall era injusta, o executivo respondeu: “Não gosto, mas fundamentalmente não me importo.” Da mesma forma, o CEO se aplica a Starfield.

«Não gosto [da exclusividade de Starfield], mas não vejo isso como anticompetitivo”, disse Ryan. O chefe considera o acordo da Microsoft com a Activision Blizzard anticompetitivo e espera bloqueá-lo.

Ryan confirmou que disse ao CEO da Activision Blizzard, Bobby Kotick, em fevereiro: “Não quero um novo contrato de Call of Duty. Eu quero bloquear sua fusão.” Tratava-se de estender o acordo com a Sony em caso de interrupção da aquisição.

No mesmo discurso, Ryan disse que a Microsoft adicionar Call of Duty ao serviço Game Pass prejudicaria o PlayStation: seria mais lucrativo para o usuário mudar para o Xbox do que pagar US$ 70 pela versão para o console japonês.

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