O chefe de desenvolvimento do add-on Phantom Liberty e sequência de Cyberpunk 2077, Gabriel Amatangelo, em entrevista ao Game File, falou sobre o encerramento do suporte ao jogo original e a transição para a produção de uma sequência.

Fonte da imagem: Steam (DareDevil)

Em setembro, Amatangelo chamou o patch 2.0 e o Phantom Liberty de as últimas grandes atualizações, mas em dezembro, com o 2.1, o metrô apareceu no jogo, e na versão 2.11 foi implementada a repintura dos carros (apenas a marca Rayfield).

Segundo Amatangelo, essas características se enquadram no objetivo de deixar a cidade do jeito que os jogadores esperam que seja, sem grandes custos de produção: “Sim, terminamos, [mas] talvez adicionemos algo aqui e ali”.

«Ao explorar um jogo, às vezes você pode encontrar a oportunidade de introduzir um elemento sem grandes riscos. Ou de repente é muito fácil adicionar. Ou, você sabe, os desenvolvedores ficarão com as mãos livres”, admitiu Amatangelo.

Fonte da imagem: CD Projekt RED

Quanto à sequência de Cyberpunk 2077 (codinome Orion), Amatangelo vê uma repetição do sucesso de Phantom Liberty como alcançável: através do desenvolvimento do design, mas em grande parte devido ao progresso na organização do processo de desenvolvimento.

Amatangelo explicou a escolha de Boston como local para a criação da Orion pela vontade de aproveitar o pool de talentos americanos, a sincronização dos horários de trabalho com o escritório polaco e a identidade cultural da cidade mais próxima dos europeus.

A sequência de Cyberpunk 2077 ainda está em fase de “design conceitual”, mas a equipe já sabe “que tipo de jogo” Orion será. Até o final de 2024, a equipe se expandirá para 80 pessoas, e cinco veteranos do setor ingressaram recentemente.

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