Como mostra a prática, quem não tem certeza da qualidade de seus projetos está empenhado em adiar o levantamento do embargo à publicação de resenhas. Ação furtiva de aventura O Senhor dos Anéis: Gollum recebeu as primeiras classificações apenas no dia do lançamento.

Fonte da imagem: Nacon

O milagre não aconteceu: os críticos esmagaram O Senhor dos Anéis: Gollum. No Metacritic, cerca de 30 artigos foram dedicados ao jogo com uma classificação média de 38 (PS5) a 43% (PC). No OpenCritic, a situação é semelhante: 19 avaliações e 39%.

Entre as poucas vantagens de O Senhor dos Anéis: Gollum estão o desenvolvimento do próprio Gollum, vários momentos de sucesso na história, em alguns lugares locações agradáveis ​​à vista e uma trilha sonora forte.

Todo o resto – jogabilidade, design do jogo, design de nível, sistema de checkpoint (o usuário pode ser jogado de volta ao momento um segundo antes da morte), condição técnica (bugs críticos) – não retém água.

Os jornalistas concordam que O Senhor dos Anéis: Gollum acabou sendo um jogo extremamente malsucedido, difícil de recomendar não apenas para jogadores comuns, mas também para fãs experientes da franquia.

Na ausência da necessidade de inventar epítetos laudatórios, os críticos competem em sagacidade. “Há vislumbres de algo aqui, mas, como o próprio Ring, [o jogo] seria melhor jogado nas entranhas do Mount Doom e esquecido para sempre”, conclui o autor de Rock Paper Shotgun.

O Senhor dos Anéis: Gollum será lançado hoje, 25 de maio, no PC (Steam, EGS), PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X e S, e aparecerá no Nintendo Switch antes do final do ano. No lançamento, o jogo oferecerá suporte para ray tracing, DLSS 3, DLAA e Reflex.

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