Mídia: Sony não permite personagens perdidos em jogos selecionados do PlayStation

Um usuário do fórum ResetEra sob o pseudônimo de ILikeFeet chamou a atenção para o material recente do portal GameSpark Japan. Nele, os jornalistas compartilharam informações interessantes sobre as políticas da Sony Interactive Entertainment. Acontece que a empresa não permite que personagens com membros perdidos sejam mostrados em jogos de PlayStation.

GameSpark Japan citou a série Naruto: Ultimate Ninja, que há muito tempo é exclusiva para consoles Sony, como exemplo. Neste jogo, um herói chamado Minato Namikaze foi ressuscitado por meio de uma reencarnação profana. E para enfatizar a imagem dos mortos-vivos, planejaram retratar o personagem com uma mão. A Sony proibiu os desenvolvedores do CyberConnect2 de fazer isso e, como resultado, Minato apareceu em Naruto: Ultimate Ninja com os dois membros superiores.

Minato no jogo Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Revolution

No entanto, de acordo com GameSpark Japan, existem exceções. Em Dragon Ball Z: Kakarot, a Sony não censurou a cena cortada do braço. Aparentemente, a própria Sony decide como retratar uma determinada cena com esse conteúdo.

Infelizmente, não está claro na postagem do ILikeFeet e no artigo da GameSpark Japan de onde os jornalistas obtiveram essas informações. No material, os repórteres não citaram nenhuma fonte e ninguém confirmou oficialmente. É por isso que não é necessário perceber os dados recebidos como a verdade última.

avalanche

Postagens recentes

O que foi considerado um acordo fracassado com a Sun acabou tornando a Oracle uma gigante da nuvem

Quando a Oracle, então a terceira maior empresa de software do mundo, anunciou a compra…

2 horas atrás

Preços atrativos para veículos elétricos usados ​​impulsionam vendas em 40% em julho

No caso dos veículos elétricos, o preço depende muito da vida útil – os usados…

2 horas atrás

Google Gemini se torna o aplicativo gratuito para iPhone mais popular nos EUA

Na noite de sexta-feira, o 9to5Google informa que o aplicativo Gemini, do Google, conseguiu liderar…

6 horas atrás