A Epic Games pediu a um tribunal federal de apelações dos EUA que reverta a decisão de setembro. Como resultado do julgamento anterior, o juiz ficou do lado da Apple, não a reconhecendo como monopolista.
A apresentação da Epic no dia anterior marca o início de uma nova rodada de confrontos que começou em 2020, quando a fabricante do iPhone removeu o Fortnite da App Store. Seu desenvolvedor decidiu usar uma solução alternativa e queria processar os pagamentos associados ao jogo por conta própria para evitar o pagamento de uma comissão de 30% por transações no jogo.
A juíza distrital Yvonne Gonzalez-Rogers ficou do lado da Apple na maioria das questões e negou as acusações da Epic de que o réu é um monopolista. Ao mesmo tempo, ela decidiu que sinais de práticas anticompetitivas eram vistos nas ações da empresa, então a Apple foi condenada a permitir que os desenvolvedores de aplicativos oferecessem aos usuários métodos alternativos de pagamento, colocando botões e links para recursos externos na interface, onde as transações são feito, ignorando uma comissão de 30%.
Os processos nos EUA fazem parte da campanha global da Epic contra a Apple. O estúdio de jogos, que em 2020 faturou mais de US$ 5 bilhões somente com o Fortnite, entrou com ações judiciais contra um oponente na União Europeia, Reino Unido e Austrália. Paralelamente, um processo semelhante está em andamento com o Google, que também cobra uma comissão por transações na Play Store.
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