O Ministério da Indústria e Informatização da República Popular da China publicou na véspera um guia sobre a implementação das teses anteriormente expostas em um documento chamado “Opiniões sobre como melhorar a confiabilidade da produção”. O departamento observou que a produção chinesa, incluindo a eletrônica, fez progressos significativos, mas a confiabilidade dos produtos ainda é inferior às contrapartes estrangeiras avançadas.

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Atenção separada como áreas atrasadas neste critério é dada a “materiais semicondutores avançados e chips automotivos”. O ministério explica a lacuna resultante pelo fato de as autoridades chinesas e os líderes empresariais não saberem como gerenciar os processos de controle de qualidade. Pequim pretende eliminar essas deficiências em um curto espaço de tempo para que a China possa passar de um nível médio para alto de qualidade na produção: os produtos devem manter altos indicadores de confiabilidade até serem descartados.

Até 2025, o ministério prometeu realizar cem eventos de demonstração para melhorar a confiabilidade do produto, para que pelo menos mil empresas mostrem resultados tangíveis. Até 2030, os gerentes de produção devem estar prontos para garantir que os altos padrões de qualidade sejam atendidos. A eletrônica foi escolhida como uma das indústrias-alvo – a China consolidou as exportações nessa área, o que significa que o país já está pronto para passar para um novo patamar. A escolha da indústria automotiva como segunda indústria-alvo também é fácil de explicar – qualidade insuficiente aqui pode ter consequências negativas óbvias.

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