Antes do show anual da Computex, a Nvidia fez uma apresentação que fez vários anúncios importantes. Entre outras coisas, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, anunciou sua intenção de lançar anualmente novas versões de aceleradores de IA e também anunciou o aparecimento de processadores gráficos baseados na arquitetura Blackwell Ultra em 2025 e chips de próxima geração baseados na arquitetura Rubin em 2026.

Fonte da imagem: Annabelle Chih/Bloomberg

A Nvidia vê o desenvolvimento de redes neurais generativas como uma nova revolução industrial e espera desempenhar um papel importante na disseminação dessas tecnologias para computadores pessoais, observou o chefe da empresa durante seu discurso. A Nvidia já se tornou uma grande beneficiária da explosão de popularidade das tecnologias de IA, o que lhe permitiu tornar-se o fabricante de semicondutores mais valioso do mundo.

A Nvidia agora busca expandir sua base de clientes além do punhado de corporações de computação em nuvem que geraram a maior parte das vendas de aceleradores de IA da empresa. Como parte desse esforço, Huang espera que as funções baseadas em redes neurais comecem a ser usadas ativamente por uma variedade de empresas e agências governamentais, desde construtores navais até fabricantes de medicamentos. Ele expressou confiança de que as empresas que não possuem capacidades de IA permanecerão muito atrás dos seus concorrentes.

Quanto aos futuros aceleradores de IA, Jensen Huang pouco falou sobre as suas características durante a apresentação. Ele apenas mencionou que os chips da arquitetura Rubin usarão memória HBM4 de alta largura de banda. A empresa sul-coreana SK Hynix deverá iniciar a produção em massa de chips de memória HBM4 até 2026.

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