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Em setembro, surgiu a informação de que as autoridades norte-americanas haviam divulgado informações sobre os possíveis riscos associados às restrições às exportações entre os clientes e parceiros da empresa chinesa SMIC. A própria SMIC não recebeu oficialmente nenhuma notificação. A empresa agora diz que começou a troca direta de dados com os reguladores dos EUA.

Fonte da imagem: Reuters

Isso foi relatado no fim de semana pela Reuters, citando documentos publicados pela SMIC. A empresa disse que está conduzindo uma avaliação abrangente do impacto das restrições às exportações sobre a produção e as operações. O fabricante contratado chinês expressou sua disposição em cumprir os requisitos legais dos países em cuja jurisdição opera. Uma vez que o apelo foi dirigido a clientes da Bolsa de Valores de Hong Kong, a SMIC exortou os investidores e acionistas a tomarem cuidado ao lidar com os títulos da empresa.

SMIC é o maior fabricante contratado de semicondutores na China. A empresa já domina a produção em massa de produtos de 14 nm; este ano, 6 bilhões foram atraídos para o desenvolvimento de tecnologia de 12 nm, incluindo investimentos do governo. É bem possível que tenha sido o apoio da SMIC com os fundos estaduais da RPC que deixou as autoridades americanas desconfiadas, como resultado, os fornecedores estrangeiros serão obrigados a obter licenças especiais nos Estados Unidos, dando o direito de cooperar com uma empresa chinesa. Esta última acelerou as compras de equipamentos e insumos importados já no segundo trimestre, e também está experimentando a criação de linhas de produção que não utilizem tecnologias americanas.

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