Pesquisadores do Royal College of London e da Universidade de Swanxi (País de Gales, Grã -Bretanha) em colaboração com cientistas do Chile, além do Google Cloud, desenvolveram um novo tipo de asfalto, capaz de “curar” independentemente as rachaduras resultantes, Eliminando a necessidade de usar trabalho manual para seu reparo, relatado no blog do Google.

Fonte da imagem: Google

As razões para a formação de rachaduras no asfalto ainda não foram totalmente estudadas, mas uma das razões frequentes é o endurecimento excessivo em conexão com a oxidação do betume, que faz parte do asfalto. Os cientistas estão desenvolvendo maneiras de voltar esse processo para trazer asfalto para a condição de trabalho anterior.

Para estudar moléculas orgânicas de substâncias com uma composição química complexa, como betume, uma equipe de cientistas usou aprendizado de máquina. Um novo modelo foi desenvolvido com base nos dados coletados para acelerar a modelagem atomística, o que possibilitou avançar significativamente no estudo dos processos de oxidação do betume e na formação de rachaduras. Essa abordagem é muito mais rápida e mais econômica que os modelos de computação tradicional, observados no blog do Google.

Em cooperação com o Google Cloud, os cientistas trabalharam na criação de ferramentas de IA que permitem determinar as propriedades químicas e criar moléculas virtuais projetadas para determinados fins, semelhantes aos métodos usados ​​para abrir medicamentos. O especialista em química da computação, Dr. Francisco Martin-Martinez, observou a contribuição significativa do Google Cloud para a criação de instrumentos de IA para o rápido desenvolvimento da superfície da estrada de auto-cicatrização, enfatizando que a imitação da natureza na autocura prolongará a vida das estradas e criará Infraestrutura rodoviária mais sustentável e confiável.

Os pesquisadores demonstraram em experimentos de laboratório como o novo material de asfalto pode curar a microcrack em menos de uma hora. Para obter betume com a capacidade de eliminar rachaduras, os pesquisadores adicionaram minúsculos esporos porosos de plantas saturadas com óleos processados. Quando a superfície da estrada é comprimida quando transportada, as disputas são espremidas e o óleo entra nas rachaduras próximas, suavizando tanto o betume que pode preencher rachaduras.

Os pesquisadores acreditam que em alguns anos chegarão ao estágio de lançamento comercial de novo material para uso nas estradas da Grã -Bretanha.

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