O lado chinês está tentando não deixar sem resposta as ações dos EUA de introduzir maiores taxas alfandegárias sobre a importação de seus produtos para o país, mas já deixou claro que não vê nenhum sentido econômico em exceder o limite de 125% com suas próprias taxas de importação. A Intel, segundo especialistas, sofrerá significativamente com a guerra comercial.
Fonte da imagem: Intel
Representantes do Wells Fargo declararam isso em sua nota analítica. Na opinião deles, o próprio fato de a receita da empresa na China ter atingido 29% determina o grau de dependência da Intel do mercado chinês. Vale ressaltar que a empresa ainda não calculou publicamente quanto custará a proibição real de entregas de aceleradores de computação da família Gaudi para a China. Em princípio, esta linha de negócios da Intel ainda não se desenvolveu o suficiente para prejudicá-la seriamente. Outra coisa é que a empresa agora está com extrema necessidade de dinheiro e não está pronta para sacrificar nenhuma fonte de receita.
Uma questão separada para a Intel é a origem da maior parte dos componentes semicondutores fornecidos à China. Como são produzidos nos Estados Unidos, sua importação para a China será taxada em taxas que variam de 84 a 125%. Ao mesmo tempo, os produtos dos principais concorrentes, AMD e Nvidia, são nominalmente considerados fabricados em Taiwan e, portanto, uma taxa de imposto mais baixa será aplicada a eles. Isso inevitavelmente prejudicará a posição competitiva da Intel no mercado chinês.
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