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A primeira conversa telefônica do presidente eleito Joseph Biden desde sua posse com o líder chinês Xi Jinping ocorreu nesta semana. Fontes a par do conteúdo da conversa descobriram que os Estados Unidos vão ampliar as sanções contra a China na esfera tecnológica, coordenando-as com aliados.

Fonte da imagem: Reuters

Conforme observado pelo Nikkei Asian Review, Joseph Biden expressou sua insatisfação com a posição da China em várias regiões, incluindo o Tibete, que é habitado principalmente pelos uigures de Xinjiang, bem como Hong Kong e Taiwan. Nas duas primeiras, segundo as autoridades norte-americanas, a administração chinesa oprime os residentes locais e nas duas últimas não reconhece o direito dos cidadãos à autodeterminação, considerando esses territórios como seus.

Segundo a Reuters, as novas autoridades norte-americanas não vão cancelar as tarifas comerciais que o governo anterior introduziu, sua revisão só será possível após consultas detalhadas com os aliados dos Estados Unidos na esfera do comércio exterior. No que diz respeito à exportação de tecnologia para a China, a posição das novas autoridades norte-americanas é categórica – não podemos permitir que as tecnologias militares chinesas caiam nas mãos de, o que as tornará mais fortes. As restrições de controle de exportação devem ser direcionadas, bem como negociadas com aliados da política externa dos EUA.

Seu sucessor tem apenas um comentário sobre as ações do ex-presidente dos Estados Unidos: impôs sanções à China a seu exclusivo critério, sem levar em conta os interesses de outros países. Durante sua conversa com Xi Jinping, o novo presidente dos Estados Unidos discutiu a luta contra a pandemia e a agenda ambiental global, bem como a provável mediação da RPC nas negociações sobre o desarmamento nuclear da Coreia do Norte. Como vice-presidente de Barack Obama, Biden gastou cerca de 25 horas no total em negociações com o atual líder chinês, então não demorou muito para estabelecer contato pessoal entre os chefes de estado no novo status. Biden expressou sua disposição de trabalhar com a China nos casos em que isso beneficiará o povo da América.

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