Ficou conhecido que Alex Kipman (Alex Kipman), o chefe da equipe de desenvolvedores do fone de ouvido de realidade aumentada Microsoft HoloLens e o controle de movimento Kinect para o console de jogos Xbox, bem como um dos principais especialistas técnicos da empresa, renunciou. Isso ocorreu depois que Kipman foi acusado de abuso verbal e assédio sexual.

Fonte da imagem: Vjeran Pavic / The Verge

Oficialmente, a Microsoft ainda não confirmou, mas também não negou essa informação. Segundo fontes online, a saída de Kipman da empresa foi confirmada pelo chefe da divisão de computação em nuvem da Microsoft, Scott Guthrie. “Decidimos juntos que agora é o momento certo para ele deixar a empresa para buscar outras oportunidades”, disse Guthrie em um memorando.

A nota não dizia nada sobre as acusações contra Kipman, mas especificava que ele continuaria trabalhando na Microsoft por mais dois meses. Ele também detalha a próxima reorganização da divisão da Kipman, que verá as equipes de desenvolvimento envolvidas na construção de produtos de hardware se juntarem à divisão Windows+Devices da Panos Panay.

Segundo a fonte, o motivo da demissão de Kipman foram reclamações de mais de 25 funcionários da empresa, que relataram várias violações, incluindo o caso em que o chefe da divisão supostamente assistiu a um vídeo obsceno de VR na presença de funcionários. Anteriormente, a mídia escreveu repetidamente que Kipman foi acusado de comportamento inadequado, mas a Microsoft não fez comentários oficiais sobre esse assunto.

Foi relatado anteriormente que alguns processos negativos estão ocorrendo na unidade responsável pelo lançamento do HoloLens. Em particular, foi dito que o lançamento do HoloLens 3 pode ter sido cancelado, mas representantes da Microsoft posteriormente negaram essa informação. No entanto, nesse contexto, o The Wall Street Journal escreveu que mais de 70 funcionários da Microsoft da equipe HoloLens deixaram a empresa em 2021 e mais de 40 deles ingressaram na Meta*.

* Está incluído na lista de associações públicas e organizações religiosas em relação às quais o tribunal tomou uma decisão final para liquidar ou proibir atividades com base na Lei Federal nº 114-FZ de 25 de julho de 2002 “Sobre o combate ao extremismo atividade”.

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