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Cerca de 130 países concordaram em introduzir um único imposto global para as 100 maiores corporações do mundo, incluindo Google, Amazon, Facebook e Apple, e definir uma alíquota tributária corporativa efetiva mínima internacional de pelo menos 15%, disseram as autoridades. Observa-se que nove países, que costumam oferecer baixas taxas de imposto sobre as sociedades, se opuseram à imposição de um imposto de 15% sob condição de anonimato.

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Agora, os governos terão que aprovar leis que garantirão que as empresas sediadas em seus países paguem impostos a uma alíquota mínima de pelo menos 15% em todos os países em que operam. Isso reduzirá as oportunidades de evasão fiscal.

O acordo foi apoiado por todos os países do G20, incluindo Estados Unidos, China e França. Seus ministros de finanças devem aprovar a decisão em 9 de julho. Muitos detalhes do acordo, como possíveis isenções para a indústria financeira e o setor de manufatura, serão revisados ​​até outubro. Espera-se que o novo sistema tributário entre em funcionamento em 2023.

A inovação tributária visa evitar que grandes corporações de tecnologia ocultem suas receitas globais em países com baixa tributação. Vários países se recusaram a assinar o acordo, temendo que isso prejudicasse sua capacidade de atrair empresas internacionais e até representasse uma ameaça direta à sua soberania nacional. Esses estados incluem Estônia, Quênia, Nigéria, Peru, Sri Lanka, São Vicente e Granadinas e Barbados. Atualmente lutam para manter as alíquotas internas, mas se preparam para o fato de que os defensores da inovação tributária encontrarão uma forma de forçá-los a assinar um tratado.

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