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A aparente inércia na questão da transferência do transporte para tração elétrica para a Toyota Motor se deve a razões históricas. A gigante japonesa investiu pesadamente na criação não apenas de carros híbridos, mas também de carros com células de hidrogênio combustível. No segmento de cargas, a Toyota também segue a ideia de utilizar este último tipo de usinas.

Fonte da imagem: Hino Motors

Até agora, era conhecido principalmente sobre o carro de passageiros Toyota Mirai com células de combustível de hidrogênio, no qual a carga elétrica era reabastecida colocando hidrogênio em tanques de alta pressão. Um reabastecimento, que dura cerca de três minutos, dá para 650 quilômetros. Os carros elétricos não só não agradam com essa reserva de energia, na maior parte, mas também exigem uma carga de bateria mais longa. É difícil atribuir o benefício de custo da infraestrutura de carregamento a um ou outro tipo de usina, uma vez que os custos ainda são elevados em ambos os casos.

Em março deste ano, a Toyota anunciou que usará as células de combustível do automóvel de passageiros Mirai para criar um caminhão elétrico baseado na série Hino 700 (Profia), que pode viajar até 600 km com um único reabastecimento de hidrogênio e transportar até 25 toneladas de carga. Esta semana, conforme observado pela Reuters, a Toyota Motor Corporation anunciou sua intenção de desenvolver um caminhão elétrico com célula de combustível para o mercado norte-americano. O protótipo da marca subsidiária Hino será apresentado no primeiro semestre do próximo ano. Para o transporte de mercadorias, o uso de células a combustível é aconselhável do ponto de vista de redução do tempo de inatividade, uma vez que os veículos comerciais só lucram quando em movimento e os elétricos a bateria demoram para reabastecer regularmente a rede elétrica.

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