A gerência da Tesla teve que atrasar repetidamente não apenas o lançamento de certos modelos de veículos elétricos, mas também o lançamento de software que lhes permite fazer quase completamente sem a intervenção do motorista. Na América do Norte, os carros da Tesla receberão uma versão avançada do software FSD antes do final deste ano que permitirá tecnicamente que o motorista mal toque nos controles.
Como você sabe, nos Estados Unidos e no Canadá, 160.000 proprietários de veículos elétricos da Tesla já têm acesso ao programa de testes beta para novas versões do FSD. De acordo com Elon Musk, a nova versão do software, que será lançada na região ainda este ano, permitirá dirigir para o trabalho, visitar amigos e fazer compras sem precisar tocar no volante. “É outra questão se será aprovado pelos reguladores”, acrescentou o chefe da Tesla, explicando imediatamente que isso não seria feito antes do final deste ano. Musk expressou esperança de que em 2023 uma versão ainda mais nova do FSD possa convencer os reguladores de que um carro autônomo é muito mais seguro do que um veículo dirigido por humanos.
Agora, o departamento americano relevante NHTSA está investigando 38 acidentes envolvendo veículos elétricos da Tesla, nos quais há suspeita de falha do software. Um total de 19 pessoas morreram nesses incidentes desde 2016, e até agora os reguladores não chegaram a uma conclusão final sobre o envolvimento do software Tesla nesses acidentes. Vários departamentos também tiveram dúvidas sobre a nomenclatura das funções dos veículos elétricos da Tesla responsáveis por automatizar o processo de gestão de transporte. De acordo com os autores das alegações, nem a função Autopilot nem Full Self Driving (FSD) nesta fase de desenvolvimento não permitem que o carro se mova sem a intervenção do motorista e, portanto, não podem ter nomes que induzam em erro os consumidores desatentos. No entanto, na Alemanha, a Tesla conseguiu vencer a ação judicial relevante e manter os nomes.
Musk disse anteriormente que na América do Norte, uma versão aprovada pelo regulador do FSD, que permite que os veículos elétricos da Tesla sejam conduzidos sem a intervenção do motorista, estará disponível em maio do próximo ano. Na Europa, disse ele, essa funcionalidade será implementada muito mais tarde, já que o software precisa ser adaptado às condições locais. Este ano, a Tesla elevou o custo da opção FSD duas vezes, primeiro para US$ 12.000 e depois para US$ 15.000. Por um lado, a empresa está tentando ensinar novos recursos ao software e, por outro, está simplificando gradualmente o conjunto de sensores necessário para automatizar o processo de controle do carro. Recentemente, os carros elétricos Tesla Model Y e Model 3 ficarão sem sensores ultrassônicos, contando apenas com imagens de câmeras, e abandonaram o radar em maio do ano passado.
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