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As maiores montadoras dos EUA e Europa reclamam da escassez de componentes semicondutores, ecoado por muitas empresas japonesas, mas o líder da indústria nacional Toyota Motor afirma que por enquanto evita um impacto significativo da escassez de chips na produção de veículos.

Fonte da imagem: Toyota Motor

Confissões correspondentes, conforme observado pelo Nikkei Asian Review, soaram na conferência de relatórios trimestrais da boca do CFO Kenta Kon da corporação. A Toyota também está tendo problemas para obter os chips, disse ele, mas isso não significa que está cortando a produção. Ao contrário, de acordo com os resultados do ano fiscal, que termina em março, a Toyota espera vender 9,73 milhões de veículos, o que é 310 mil unidades a mais do que o planejado em novembro. A empresa também aumentou sua previsão de receita em 1,9% em relação aos dados de novembro. O lucro líquido do ano, embora diminua 6,7% em relação ao período anterior, em termos projetados aumentará 33,8%, para 8,1 bilhões, ante as estimativas de novembro.

A Toyota tenta manter um estoque de componentes em depósitos por um período de produção de um a quatro meses, com os fornecedores ela discute seus planos de produção com três anos de antecedência. Atualmente, os fornecedores da empresa realizam videoconferências com fornecedores até dez vezes ao dia, sempre esclarecendo a situação com o embarque de componentes. Já em setembro do ano passado, a empresa conseguiu voltar aos volumes de vendas como antes do início da pandemia. No período de janeiro a dezembro de 2021, espera comercializar 9,2 milhões de veículos. Segundo o diretor financeiro da Toyota Motor, a falta de chips será eliminada até o verão.

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