Desde 2014, o número de empresas na Índia, de uma forma ou de outra ligadas à produção de smartphones e telefones celulares, cresceu para duzentas. As empresas chinesas Xiaomi, Oppo e Vivo estão agora tentando negociar com fabricantes contratados para lançar a produção de smartphones na Índia para fornecimento ao mercado global.

Fonte da imagem: amar-rockz/Pixabay

De acordo com a Bloomberg, Xiaomi, Oppo e Vivo estão atualmente negociando com a Indian Lava International e a Dixon Technologies a possibilidade de fabricação por contrato de smartphones para entregas fora do país. Conforme idealizado pelos autores da iniciativa, as entregas serão estabelecidas este ano. Os fabricantes chineses são atraídos por este esquema com incentivos fiscais fornecidos pelas autoridades indianas. Uma política deliberada para atrair fabricantes de eletrônicos para a Índia já levou o país a se tornar o segundo maior fabricante de telefones celulares do mundo.

De acordo com os resultados do período fiscal encerrado em março, a Índia pode exportar dispositivos móveis por um total de US$ 5,9 bilhões. Até 2026, as exportações podem aumentar para US$ 60 bilhões. Foxconn, Wistron e Pegatron foram os primeiros a responder ao chamado do autoridades indianas para localizar a produção. As empresas chinesas Xiaomi, Oppo e Vivo também começaram a se interessar em organizar a produção local de smartphones na Índia. Segundo fontes, Oppo e Vivo estão ansiosos para trabalhar com a Lava, e a Xiaomi planeja negociar com Dixon. De todas as empresas mencionadas, apenas a Vivo confirmou a intenção de exportar smartphones da Índia antes do final de 2022.

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