Qin Fei, chefe do instituto de pesquisa de comunicações da Vivo, compartilhou a visão da empresa para o desenvolvimento de redes celulares de sexta geração (6G), que não entrarão em operação comercial até 2030.
Recorde-se que a Vivo é hoje um dos maiores fornecedores mundiais de smartphones. Os dispositivos da empresa são muito populares em muitos países, incluindo a Rússia.
A Vivo iniciou as pesquisas na área de 6G no início deste ano. Para isso, foi formada uma equipe especial, que irá cooperar com universidades chinesas e estrangeiras. Espera-se que as redes 6G permitam taxas de transferência de dados de até 1 Tbit / s.
O Sr. Fei acredita que os smartphones continuarão sendo um dos principais elementos da infraestrutura 6G. Em sua opinião, é difícil substituir a tela de toque por algo igualmente conveniente em termos de comunicação diária e consumo de informação.
As redes 6G levarão ao surgimento de dispositivos qualitativamente novos para realidade virtual e aumentada. Esses aparelhos se tornarão mais compactos e convenientes, e também serão capazes de registrar a atividade cerebral. Assim, os usuários serão capazes de interagir com eles “com o poder do pensamento”.
Finalmente, a tecnologia 6G, acredita Qin Fei, dará ímpeto ao desenvolvimento de sistemas robóticos multifuncionais com os recursos mais amplos possíveis.