As instalações da Foxconn em Zhengzhou, que fabricam 85% de todos os iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, continuarão a operar com restrições, apesar do levantamento do bloqueio total na área da cidade onde a instalação está localizada. O modo restrito permanecerá até novo aviso.

Fonte da imagem: Apple

Certas áreas da cidade, de acordo com as autoridades chinesas, permanecem com alto risco de propagação da infecção por coronavírus e, portanto, esta empresa da Foxconn continuará trabalhando no chamado modo fechado, que não envolve a movimentação de funcionários para fora uma área limitada. No bairro do empreendimento, que emprega até 200 mil pessoas nos horários de pico, há dormitórios para os trabalhadores, onde eles ainda têm que ficar nas horas vagas.

As autoridades também pretendem restringir o tráfego na área onde a empresa está localizada, o que pode afetar as operações logísticas do principal contratante da Apple. Tentando encontrar um equilíbrio delicado entre manter a economia e limitar a propagação do COVID-19, as autoridades locais ainda são forçadas a lidar com um número crescente de infecções por coronavírus. Apesar das rigorosas medidas restritivas, o número de novos casos de infecção por dia aumentou quase uma vez e meia para 1043 pessoas. De acordo com estimativas preliminares, essas restrições em Zhengzhou permitirão que a Apple envie 3 milhões de smartphones de nova geração este ano a menos do que o planejado originalmente. A situação é agravada pelo fato de que, de acordo com a Bloomberg, o segundo maior centro de fabricação de empreiteiros da Apple em Guangzhou foi fechado hoje para bloqueio.

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