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Nesta semana, a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) confirmou oficialmente que, de acordo com as instruções das autoridades americanas, desde 15 de maio de 2020, não aceitou pedidos da Huawei para a produção de chips HiSilicon Kirin. Isso pode forçar a Huawei a lançar uma família de smartphones emblemáticos Mate 40 com base em dois processadores diferentes.

Huawei Mate 30

As sanções dos EUA não se aplicam a pedidos já feitos e as remessas devem ser feitas até 14 de setembro de 2020. Mas o problema é que, antes que as restrições fossem introduzidas, a Huawei encomendou apenas 8 milhões de chips Kirin 1020 de 5 nm, que servirão como base de hardware para o Mate 40 e Mate 40 Pro. O volume de vendas esperado desses smartphones excede 10 milhões de unidades, o que significa que a Huawei enfrentará uma escassez de sistemas de chip único.

A empresa não pode solicitar um lote adicional de Kirin 1020 da TSMC, portanto, terá que usar um processador diferente. Anteriormente, foi relatado que a Qualcomm pretende solicitar ao Departamento de Comércio dos EUA o direito de fornecer seus chips à Huawei. Mas mesmo que a solicitação seja concedida, ela se aplicará apenas à próxima geração do chipset Snapdragon série 800, que pode ser instalado nos modelos P50 e Mate 50. E para o Mate 40, o fabricante chinês precisa procurar uma terceira opção.

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Huawei Mate 30 – vista traseira

A Huawei tem pouca escolha – Samsung Exynos ou MediaTek. Provavelmente, a empresa preferirá o MediaTek. Mas, independentemente do parceiro escolhido, a Huawei precisará de um chip com desempenho correspondente ao Kirin 1020. Segundo alguns relatos, o Kirin 1020 é 50% mais rápido que o Kirin 990, usado nas séries Mate 30 e P40.

No entanto, no mercado global Mate 40 com o Kirin 1020 SoC, é improvável que o vejamos. Provavelmente, será vendido exclusivamente na China. Uma versão baseada em um sistema alternativo de chip único nos “alcançará”.

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