A Apple conta com processadores internos para criar dispositivos móveis desde 2010, mas eles são fabricados pela empresa taiwanesa TSMC. Agora, a “gigante da maçã” está fazendo lobby por novas preferências fiscais para aumentar a participação dos componentes produzidos nos Estados Unidos.
Os produtos Apple já usam componentes fabricados nos Estados Unidos. Além dos componentes eletrônicos da Broadcom e da Texas Instruments, são CPUs da Intel para laptops e desktops. A Apple retomou recentemente o uso de modems Qualcomm, alguns dos quais são fabricados nos EUA pela GlobalFoundries. Ela também monta computadores da família Mac Pro em uma empresa no Texas desde 2013.
Muito provavelmente, conforme sugerido pela Bloomberg, a nova campanha da Apple visa obter preferências no caso de uso de processadores de seu próprio design, produzidos pela TSMC em uma instalação no Arizona, que será lançado em 2023. Os componentes fabricados nos EUA não estarão sujeitos a tarifas de importação, o que é especialmente importante à medida que as tensões entre os EUA e a China aumentam. Este último país ainda produz uma parte significativa dos dispositivos móveis da Apple, embora seja difícil contestar o processo de migração dos fabricantes fora da RPC.
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