Na virada de dezembro para janeiro, acontecimentos dramáticos no campo do direito de patentes se desenrolaram nos Estados Unidos: Masimo, com o apoio dos reguladores americanos, proibiu a Apple de vender smartwatches Watch Ultra 2 e Série 9 com função de oxímetro de pulso ativo no país. Acontece que os fundamentos legais para devolvê-lo da Apple aparecerão em 2028.
Conforme explica o recurso IP Fray, as patentes da primeira empresa disputada entre Masimo e Apple são válidas até o final de agosto de 2028, portanto, se as partes não chegarem antes a um acordo que permitirá à Apple ativar a função de medição de glicose no sangue em usuários de Watch Series 9 e Ultra 2, então motivos formais A empresa de Cupertino terá a oportunidade de fazer isso até setembro de 2028. É verdade que deve ser entendido que a essa altura já poderá parar de lançar regularmente atualizações de software para esses relógios inteligentes, mas a proibição também se aplicará durante todo esse tempo a novos modelos de relógios, que no resto do mundo podem manter a função de um oxímetro de pulso, já que a proibição se aplica apenas ao território dos EUA.
Segundo a fonte, os especialistas da Masimo decidiram verificar a confiabilidade do bloqueio da polêmica função da Apple nos relógios desses modelos, e conseguiram devolvê-la usando alguns modelos antigos de iPhone com software hackeado e uma versão antiga do sistema operacional iOS. É improvável que tais experimentos sejam reproduzidos em massa por usuários comuns, mas a própria possibilidade de o programa ativar a função praticamente não é contestada. Assim, mesmo que as partes não cheguem a um acordo antes (ou a Apple não prove seu caso em tribunal), a empresa poderá ativar a função de oxímetro de pulso lançando uma atualização de software no outono de 2028. No entanto, fora dos EUA, esse recurso no Watch Series 9 e Ultra 2 continuará funcionando nos anos anteriores, a menos que surjam novas circunstâncias.