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Desde o ano passado, um dos pontos de crescimento da E Ink anunciou notebooks eletrônicos com suporte à escrita. E tudo ficaria bem, apenas o “papel” eletrônico E Ink tem uma baixa taxa de atualização da tela, o que também pode levar a atrasos na imagem ao inserir texto usando uma caneta. O novo controlador E Ink T1000 ajudará a aliviar essa lacuna em futuros produtos dos parceiros da empresa.

Segundo fontes, o primeiro dispositivo com um controlador E Ink T1000 será um caderno eletrônico para anotações manuscritas, esboços e trabalhos com textos eletrônicos produzidos pela empresa chinesa iFlytek ou Migu iFlytek. Alega-se que, graças ao chip E Ink T1000, a latência de entrada da caneta é de apenas 30 ms.
Deve-se dizer que visualmente o atraso na exibição da entrada por caneta nas telas de dispositivos com telas E Ink depende fortemente do modelo, firmware e sistema operacional instalado no e-book ou no bloco de notas. Podemos esperar que o uso do novo circuito de tinta E reduza a probabilidade de experiência negativa ao usar a caneta em futuros produtos com displays eletroforéticos. Isso é especialmente importante do ponto de vista da ênfase da empresa nos notebooks eletrônicos, uma parte significativa do trabalho com o qual consistirá precisamente no trabalho com uma caneta.

O chip E Ink T1000 é um chip de sincronização com uma interface MIPI DSI padrão, mas otimizado para a estrutura do sinal das telas eletroforéticas do E Ink. O chip é guiado por um algoritmo exclusivo que não depende do shell de software de um dispositivo eletrônico (Android, Windows, Linux etc.) e geralmente simplifica os procedimentos necessários para o processamento de sinais da caneta.
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