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Para navegar à noite ou no subsolo, os sistemas autônomos e semi-autônomos requerem iluminação ativa do espaço e das estradas. Qualquer fonte ativa de radiação, sejam faróis comuns, um laser ou um radar, dará à atividade inimiga no chão. Para eliminar esse perigo, a DARPA lança o programa Faróis Invisíveis. O programa deve levar a tecnologias de varredura passiva na escuridão absoluta.

O programa Faróis Invisíveis fornece uma pesquisa fundamental significativa sobre o assunto. Uma abordagem científica do problema deve ajudar a detectar e quantificar a quantidade de informações nas emissões térmicas no ambiente sob uma variedade de condições, incluindo movimentos em condições de neblina em uma noite sem lua e sem estrelas no céu. Os militares esperam obter novos sensores de imagem 3D passivos e os algoritmos necessários para o trabalho deles sair da pesquisa.
Os pesquisadores esperam que uma certa quantidade de energia térmica seja liberada por objetos animados e inanimados em quase qualquer ambiente. O objetivo do programa é entender quais informações podem ser obtidas mesmo com uma quantidade muito pequena de radiação térmica e desenvolver novos algoritmos e sensores passivos para converter essas informações em um cenário tridimensional para navegação.
O programa Luzes Invisíveis consiste em três etapas. Na primeira etapa, será necessário entender se as emissões térmicas contêm informações suficientes para a condução autônoma à noite ou no subsolo. No segundo estágio, está planejado criar projetos experimentais para refinar os modelos desenvolvidos. A visão noturna passiva será estudada em movimento a velocidades de até 25 mph (40 km / h) e na faixa de velocidade acima desta marca.
No último terceiro estágio, os militares esperam a criação de sistemas passivos de demonstração que competam com sensores ativos. É interessante que os fundadores do programa também contem com o trabalho da tecnologia no Ártico, onde a radiação térmica passiva de objetos inanimados é muito, muito difícil.
“Um entendimento fundamental de quais informações estão disponíveis na radiação térmica do ambiente pode levar a avanços em outras áreas, como detecção química, sistemas de visão multiespectral e outras aplicações que usam luz infravermelha”.
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