Os militares dos EUA geralmente procuram aproveitar ao máximo a tecnologia avançada, tanto quanto possível. Mas desta vez, a Marinha dos EUA decidiu abandonar as inovações em favor de soluções testadas pelo tempo. Nos próximos 18-24 meses, o comando da Marinha dos EUA planeja remover os sistemas de controle de toque dos destróieres, em vez de mudar para o controle convencional usando o volante e a alavanca de controle do acelerador físico.
Esta decisão foi tomada após uma investigação sobre a colisão do USS John S. McCain com o petroleiro Alnic MC em 2017, que matou 10 marinheiros. O relatório indicava que a interface sofisticada de tela sensível ao toque do navio de guerra e, além disso, o treinamento da tripulação pobre tiveram um papel decisivo na colisão com o navio que arvora a bandeira da Libéria.
O primeiro navio de guerra a ser eliminado pelo controle sensorial será o destróier de classe USS Ramage Arleigh Burke, enquanto o primeiro novo destruidor a retornar o controle manual será o destróier de classe USS Ted Stevens Arleigh Burke.
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