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A Intel continua sendo um dos poucos desenvolvedores de processadores a lançá-los em suas próprias instalações de produção, e o atual gerenciamento da empresa está totalmente determinado a devolver essa parte do negócio à sua faixa anterior, após adiar o desenvolvimento da tecnologia de 10 nm. No entanto, isso não significa que absolutamente todos os produtos da marca Intel sejam produzidos pela empresa de forma independente. Durante uma visita a Taiwan, de acordo com o DigiTimes, o CEO da Intel, Robert Swan, disse aos parceiros de negócios locais que tudo está sendo feito para combater o déficit de 14 nm e, se a situação exigir, a empresa está pronta para recorrer. assistência a terceiros.

Fonte da imagem: Twitter, Gregory Bryant

Esta afirmação não pode ser chamada de sensacional por várias razões. Para começar, os produtos desenvolvidos pelas divisões da Intel foram lançados anteriormente por empresas de terceiros. Basta lembrar modems, matrizes programáveis ​​Altera, aceleradores de computação Nervana e componentes de sistemas de piloto automático Mobileye. Estes últimos, nesse sentido, estão tão fortemente ligados aos serviços do TSMC que passam para a tecnologia de 7 nm antes dos produtos da Intel. Os representantes da empresa até admitiram anteriormente que haviam recorrido ao TSMC anteriormente quando se tratava da necessidade de produzir chipsets ou processadores móveis criados em colaboração com parceiros chineses.
Somente recentemente havia informações de que a Intel podia confiar a produção de chipsets móveis à Samsung Electronics. Quais padrões litográficos serão usados ​​nesse caso não são especificados, mas geralmente contratados terceirizados são instruídos a produzir produtos “maduros” suficientes (a experiência da Mobileye nesse sentido não é muito típica).
Voltando ao programa da visita de Robert Swan a Taiwan, a mídia local menciona a participação do chefe da Intel em um jantar de gala com representantes de 80 empresas locais. A corporação está presente na região há cerca de 35 anos e emprega mil moradores locais. O próprio Swan, como CEO, visitou Taiwan pela primeira vez, e seu antecessor a visitou pela última vez aqui há sete anos. O vice-presidente executivo da Intel, Gregory Bryant, também se juntou a Swan nessa viagem de negócios.
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