No ano passado, a Apple implantou um mecanismo em seus dispositivos que identifica pontos de referência nas fotos dos usuários e, em seguida, permite que eles encontrem imagens nos dispositivos móveis e computadores dos usuários com base nos nomes desses mesmos pontos de referência. O fabricante ativou esse recurso sem o consentimento explícito dos proprietários dos dispositivos, e só agora eles começaram a perceber isso.
Fonte da imagem: apple.com
O recurso foi chamado de “Pesquisa Visual Aprimorada” e foi anunciado ao público pela primeira vez pelo programador Jeff Johnson. Segundo ele, o novo serviço começou a funcionar no dia 28 de outubro de 2024 no iOS 18.1 e macOS 15.1, e a Apple não se preocupou em explicar claramente como funciona essa tecnologia.
В датированном 6 ноября 2024 года документе на сайте Apple говорится: «Улучшенный визуальный поиск в приложении „Фото“ позволяет искать фото по достопримечательностям и другим ориентирам. Ваше устройство конфиденциально сопоставляет места на Ваших фото с каталогом мировых локаций, который хранится на серверах Apple. Мы применяем технологии гомоморфного шифрования и дифференциальной конфиденциальности, а также используем узел протокола OHTTP, который скрывает IP‑адрес. Это не даёт Apple возможности собрать какую‑либо информацию о том, что изображено на Ваших фото. Функцию „Улучшенный визуальный поиск“ можно выключить в любой момент. Для этого на устройстве iOS или iPadOS откройте „Настройки“ –> „Приложения“ –> „Фото“. На Mac откройте приложение „Фото“ и выберите „Настройки“ –> „Os principais.”
Uma explicação detalhada de como a tecnologia funciona é fornecida em um artigo no site da Apple datado de 24 de outubro de 2024, mais ou menos na mesma época em que o Enhanced Visual Search foi lançado. É baseado em um modelo de aprendizado de máquina executado localmente em dispositivos. Ela analisa fotografias em busca de pontos de referência. Se a IA encontrar uma correspondência, o sistema calcula uma incorporação vetorial – uma matriz de números que representa aquela parte da imagem. A incorporação do vetor é então criptografada usando criptografia homomórfica, que permite que cálculos sejam realizados nos dados criptografados sem descriptografá-los.
Depois disso, os dados são enviados para um servidor remoto, onde é realizada uma busca no banco de dados de atrações. Os resultados são devolvidos ao dispositivo do usuário, que a Apple afirma ser o único capaz de descriptografar as informações. Um nível adicional de proteção é o mecanismo de confidencialidade diferencial, que exclui a identificação de um sujeito no banco de dados, mesmo que um invasor obtenha acesso a todo o banco de dados.
Contudo, especialistas entrevistados pela publicação britânica *The Register* expressaram dúvidas sobre o novo serviço da Apple. A empresa habilitou a “Pesquisa Visual Aprimorada” por padrão para todos os usuários, incluindo aqueles que desativaram o upload de fotos para o iCloud por motivos de privacidade.
Há mais de três anos, a Apple planejou digitalizar imagens nos dispositivos dos usuários em busca de material de abuso infantil, mas abandonou a iniciativa devido a questões de privacidade. O novo sistema, dizem os críticos, processa à força fotos armazenadas localmente e envia dados sobre todas as imagens, não apenas aquelas com hashes suspeitos.
Além disso, ainda não está claro por que a Apple lançou a “Pesquisa Visual Aprimorada” sem garantir que os usuários de seus dispositivos foram devidamente notificados.
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