O fundador da Nvidia, Jensen Huang, começou a falar na capital chinesa com sua eloquência habitual, de modo que diferentes publicações citaram diferentes citações dele, retornando ao tópico da retomada das entregas do acelerador H20 para a China ao longo do dia. O chefe da empresa admitiu que não será possível restaurar os volumes anteriores de entregas do H20 imediatamente.
Fonte da imagem: NVIDIA
Como explica o Financial Times, parte dos estoques de H20 destinados à China já havia sido destruída após a proibição imposta em abril, visto que a empresa não via perspectivas de resolver o problema da maneira atual e havia iniciado os procedimentos de baixa contábil de prejuízos. Este último, segundo diversas estimativas, deveria ter oscilado entre US$ 4,5 bilhões e US$ 5,4 bilhões.
Parte do estoque de H20 será enviada para a China após a empresa receber novas licenças de exportação das autoridades americanas. Ao mesmo tempo, a Nvidia ainda não está pronta para avaliar se será necessário retomar a produção de aceleradores H20, uma vez que ainda não pode estimar a escala da demanda residual. É provável, como explicou o chefe da empresa, que alguns clientes chineses simplesmente tenham trocado o H20 por produtos de outros fornecedores, e simplesmente não haverá necessidade de produzir aceleradores adicionais deste modelo. Assim que a Nvidia determinar o volume de pedidos, decidirá se é necessário retomar a produção do H20. Em geral, como Huang resumiu, será necessário reconstruir as cadeias de suprimentos, o que pode levar até nove meses.
Ao mesmo tempo, ele compartilhou detalhes dos preparativos para sua viagem a Pequim. Como observado anteriormente, antes disso, ele se encontrou com o presidente dos EUA, Donald Trump, alertando-o sobre o propósito da viagem, após o que recebeu sinceras palavras de despedida e votos de boa sorte. Como Huang explica, ele não promoveu o tópico do levantamento de sanções contra a China durante o encontro com o presidente dos EUA, e as decisões relevantes foram tomadas nos níveis dos governos dos EUA e da China. Esta semana, algumas autoridades americanas já deixaram claro que, em troca do acesso a aceleradores de computação, esperam receber algumas concessões da China na área de fornecimento de minerais de terras raras, que são extremamente necessários para vários setores da indústria americana.
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