Recentemente, a imprensa discutiu as concessões feitas pelas atuais autoridades americanas à Nvidia, que supostamente prometeu investir US$ 500 bilhões no desenvolvimento da infraestrutura de computação americana em troca da oportunidade de manter o fornecimento de aceleradores H20 para a China, mas no dia anterior ficou claro que não seria capaz de fazer isso sem uma licença especial de exportação.
Fonte da imagem: NVIDIA
Considerando que será quase impossível obtê-lo do Departamento de Comércio dos EUA, é apropriado falar sobre a proibição do fornecimento de propulsores de H2O para a China. Além disso, como relata a Bloomberg, a empresa já pretende dar baixa em cerca de US$ 5,5 bilhões na forma de estoques desses aceleradores, que estava se preparando para enviar para a China, bem como contratos de fornecimento pagos. Pelo menos esse valor terá que ser amortizado no trimestre atual, e é difícil prever qual impacto essa proibição terá no desempenho financeiro da Nvidia no futuro. A Nvidia continuará precisando de uma licença de exportação para enviar o H20 para a China “por um período indeterminado no futuro”, disse a empresa em um comunicado.
As autoridades dos EUA mais uma vez motivaram sua proibição de fato do fornecimento de H2O para a China pelo fato de que esses aceleradores podem ser usados para criar supercomputadores. Nesse contexto, as ações da Nvidia caíram 6,3%. Além da própria China, bem como Macau e Hong Kong, as novas restrições à exportação de propulsores de H2O afetarão Síria, Sudão, Coreia do Norte, Irã e Cuba. Analistas da Bloomberg Intelligence estimaram que, como resultado dessas restrições, a Nvidia perderá entre US$ 14 bilhões e US$ 18 bilhões em receita anual. No segmento de servidores, a empresa dependerá menos de 5% do mercado chinês para receita, como era no início de 2024.
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