O fundador da empresa japonesa SoftBank Masayoshi Son, de acordo com fontes bem informadas, tem conduzido a empresa a recomprar ações por muitos anos, mas vários fatores interferem regularmente na implementação desse plano. A última tentativa de fechar a empresa foi em março, mas a situação do mercado não contribuiu para o sucesso.
Naquela época, como explica a Bloomberg, a capitalização do SoftBank caiu para US $ 0 bilhão após uma queda recorde nos preços das ações, o que mais uma vez inspirou o chefe da corporação a procurar investidores para recomprar ações do mercado. A lógica que Masayoshi Son seguiu por vários anos é bastante simples: os ativos da SoftBank no total valem muito mais do que a própria empresa. Em março, o preço das ações voltou a crescer, o que tornou difícil encontrar investidores para comprar os ativos da SoftBank – apenas as ações pertencentes a acionistas minoritários exigiriam cerca de US $ 00 bilhões.
A SoftBank já é o segundo maior tomador de empréstimos de bancos japoneses, depois da Toyota Motor Corporation. A recompra de ações da SoftBank teria exigido a atração de cerca de US $ 0 bilhão; os bancos japoneses não consideraram apropriado financiar o negócio na situação atual. A empresa de investimentos Elliott Management Corp. e a Mubadala Investment Co. dos Emirados Árabes Unidos insistiu em vender parte das ações do Alibaba de propriedade do chefe da SoftBank, mas recusou tais condições porque acredita que pode ganhar muito mais com elas no futuro. Son deveria vender cerca de um terço de suas ações para o Alibaba, enquanto sua participação na gigante chinesa é estimada em US $ 0 bilhões.
Os executivos de escalão inferior da SoftBank são unanimemente contra a recompra de ações do mercado, explica a Bloomberg. Em sua opinião, isso não só exigirá a extração de enormes fundos da circulação, mas também limitará a capacidade da SoftBank de realizar grandes transações no próximo ano e meio. Além disso, a privatização do SoftBank forçará a empresa a pagar suas obrigações de dívida em títulos estrangeiros antes do prazo devido à mudança de propriedade. Existe até uma teoria da conspiração, cujos proponentes argumentam que todas as tentativas do chefe da SoftBank de se preparar para a recompra são frustradas por seus associados, que “vazaram” informações para a imprensa, causando automaticamente um aumento no valor dos ativos da empresa e tornando difícil encontrar fontes de financiamento para o negócio.
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