O governo Trump anunciou planos para encerrar o programa Energy Star, que ajuda os consumidores americanos a escolher aparelhos com eficiência energética há mais de 30 anos. O programa economiza US$ 40 bilhões anualmente para as famílias dos EUA.
Fonte da imagem: AI
A decisão, anunciada em uma reunião fechada da Agência de Proteção Ambiental (EPA), pode privar os consumidores do acesso à certificação de aparelhos com eficiência energética e créditos fiscais, escreve o Engadget. O Energy Star, lançado no governo de George H. W. Bush, é conhecido pelos adesivos amarelos ou verdes em aparelhos que indicam as propriedades de economia de energia de um dispositivo específico.
O programa foi lançado em 1992 e ajudou os americanos a economizar um total de mais de US$ 500 bilhões em contas de serviços públicos. De acordo com a EPA, as famílias que escolhem aparelhos com certificação Energy Star gastam em média US$ 450 a menos por ano. Entretanto, o futuro do programa agora está em questão, e a EPA não especificou um cronograma para seu término. No entanto, o processo pode começar em um futuro próximo.
Legalmente, o governo Trump não pode fechar o Energy Star sem a aprovação do Congresso, mas, assim como acontece com outras iniciativas presidenciais, a restrição pode ser ignorada. Especialistas já chamaram a decisão de contraditória às declarações da Casa Branca sobre a redução de custos para os cidadãos. “Eliminar o Energy Star vai diretamente contra as promessas do governo de reduzir os custos de energia das residências”, disse a presidente da Alliance to Save Energy, Paula Glover, à CNN.
Glover enfatizou que, com um orçamento anual de apenas US$ 32 milhões, o programa proporciona uma economia de US$ 40 bilhões, ou seja, US$ 350 para cada dólar investido. “É uma das ferramentas mais eficazes da história dos EUA”, acrescentou. Os críticos também dizem que a eliminação do Energy Star prejudicará o mercado de tecnologia verde e tornará mais difícil para os consumidores encontrarem bons negócios.
Se o programa for descartado, os adesivos amarelos desaparecerão dos eletrônicos de consumo e as isenções fiscais poderão ser revisadas.
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