A rede social X, de propriedade de Elon Musk, processou a organização sem fins lucrativos Media Matters, acusando-a de difamação que levou a um êxodo em massa de grandes anunciantes da plataforma. Ao mesmo tempo, o Capítulo X Linda Yaccarino confirmou indiretamente os fatos considerados caluniosos na ação.
Na semana passada, a Media Matters, organização sem fins lucrativos que realiza pesquisas de imprensa sobre desinformação, publicou um artigo no qual citava capturas de tela da rede social X, onde anúncios de grandes empresas, incluindo IBM, Apple e Oracle, são mostrados ao lado de anúncios odiosos. materiais. O artigo irritou Musk, que prometeu abrir um “processo termonuclear” contra a Media Matters e todos os envolvidos no incidente.
A Empresa X chegou a entrar com uma ação acusando seus oponentes de difamação: segundo o autor, os pesquisadores “fabricaram” e “manipularam” as imagens publicadas e, na realidade, é extremamente difícil reproduzi-las. Mas a empresa também admitiu que essas imagens não foram fabricadas, o que foi confirmado pela CEO da X, Linda Yaccarino: segundo ela, “apenas dois usuários viram publicidade da Apple ao lado deste conteúdo”.
Acontece que os pesquisadores do Media Matters criaram artificialmente condições para a exibição de anúncios de grandes empresas ao lado de publicações de natureza duvidosa. Para fazer isso, eles usaram uma conta antiga sem filtro de anúncios, seguiram contas extremistas e contas de anunciantes corporativos. Na realidade, o número de utilizadores cujos interesses se combinam de forma tão bizarra é pequeno, mas tecnicamente isso não está excluído.
O processo de X observa que essas contas publicaram conteúdo marginal, mas a plataforma não as isolou dos mecanismos de monetização antes da divulgação do estudo. O chefe da Media Matters objetou que a rede social ainda não limitou as ferramentas de monetização em feeds de conteúdo extremista: por exemplo, a publicidade ainda é mostrada em pesquisas de pelo menos um pedido de natureza antissemita. Os advogados de X, no entanto, insistem que a natureza manipuladora do estudo levou ao êxodo de grandes anunciantes da plataforma, mesmo que não tenham sido mencionados no material: incluíam Lionsgate, Warner Bros. Discovery, Paramount e Sony. A ação foi movida no Tribunal Distrital do Norte do Texas e exige indenização no valor de US$ 100 mil e julgamento com júri.
Rumores recentes sobre um possível interesse em uma fusão entre as montadoras japonesas Nissan e…
Um número crescente de dispositivos Apple está se tornando compatível com o conjunto de recursos…
As vendas de AirPods ultrapassaram US$ 18 bilhões por ano, superando gigantes como Nintendo, Spotify…
Jogado no pc Indiana Jones e o Grande Círculo foi anunciado há vários anos, mas…
A jovem empresa americana Terradot acaba de receber uma parcela de US$ 27 milhões para…
A inteligência artificial ou aprendizado de máquina tornou-se um tema central em muitas notícias este…