Meta iniciou outra onda de demissões – milhares de especialistas técnicos perderão seus empregos

Na quarta-feira, a Meta* Platforms iniciou outra rodada de demissões, desta vez focando principalmente em funcionários técnicos. O chefe da empresa, Mark Zuckerberg, anunciou a preparação desta medida em março.

Fonte da imagem: Mark Zuckerberg

Os funcionários do departamento de pessoal foram os primeiros a serem demitidos, agora é a vez dos técnicos, e em maio estão previstas demissões para os funcionários do segmento de negócios da empresa. Segundo algumas estimativas, a Meta* perderá 4.000 pessoas das 10.000 planejadas na rodada atual.Muitos ex-funcionários da empresa anunciaram publicamente suas demissões na rede social profissional LinkedIn e outros recursos. Um deles era o chefe da Meta* Platform User Welfare Division, que fornece “supervisão de políticas sobre uso problemático, intimidação e assédio e outras questões importantes”. A empresa também decidiu fundir suas divisões de moderação de anúncios e conteúdo gerado pelo usuário, embora não haja cortes.

Em março, Zuckerberg disse que, como parte da reestruturação, a estrutura organizacional da Meta* seria alinhada, os projetos de menor prioridade seriam cancelados e o departamento de contratação e recursos humanos da empresa seria cortado. No total, está prevista a demissão de aproximadamente 10.000 pessoas e eliminação de 5.000 vagas. Em novembro, a empresa anunciou demissões de 11.000 pessoas, e antes do início deste procedimento, seu número no final do ano era de 86.482 pessoas. Isso significa que, ao final das duas fases de demissões, permanecerão nela cerca de 66 mil funcionários. Alguns dos demitidos entraram nos EUA com visto de trabalho H-1B, o que significa que terão 60 dias para encontrar um novo emprego – caso contrário, terão que deixar o país.

O “Ano da Eficiência” da Meta* foi precedido por um ano ruim em 2022, quando a receita da empresa caiu 4% e os custos subiram 22%. Isso se deve em parte a mudanças na política de privacidade do iOS da Apple, que custou à gigante das redes sociais US$ 10 bilhões. A empresa perdeu outros US$ 13,7 bilhões na divisão Reality Labs, que se desenvolve no metaverso, enquanto Mark Zuckerberg já perdeu o interesse nessa direção e chamou a IA de uma nova prioridade.

* Insere-se no rol de associações públicas e entidades religiosas sobre as quais haja decisão judicial transitada em julgado para extinguir ou proibir atividades com base na Lei Federal nº 114-FZ, de 25 de julho de 2002 “Sobre o combate à atividade extremista”.

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