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Em meados de setembro, novas restrições ao fornecimento de componentes para a Huawei entraram em vigor, alguns titulares de licenças de exportação terão que apresentar novos pedidos. Micron, por exemplo, foi um deles. A mídia japonesa agora está relatando que a Sony e a Kioxia, da qual a Huawei é uma das maiores consumidoras, entraram com pedidos.

Fonte da imagem: Reuters

Falando de fabricantes de memória, Samsung, SK Hynix e Micron já solicitaram licenças, então Kioxia está entre os retardatários neste aspecto. De acordo com o Nikkei Asian Review, a empresa recebe cerca de 40% de sua receita com a venda de memória de estado sólido para fabricantes de smartphones, e a Huawei pode reivindicar uma parte significativa disso. A fonte esclarece que, ao mesmo tempo que a Kioxia, a japonesa Sony, interessada no fornecimento da Huawei de seus sensores ópticos para câmeras de smartphones, entrou com um pedido de licença de exportação.

No último fim de semana, o status de aprovação das solicitações ainda não era conhecido. A Sony é o maior fornecedor de sensores ópticos para câmeras de smartphones, com a Huawei sendo responsável por cerca de 20% da receita da empresa. Em agosto, a Sony previu um declínio de 45% no lucro operacional do ano fiscal para sensores de imagem. O motivo oficial para a deterioração da previsão estava associado a uma queda na demanda por smartphones, mas analistas acreditam que o fator privado na forma de sanções contra a Huawei neste caso teve uma proporção bastante elevada. As compras de componentes japoneses da Huawei aumentaram mais de 50% no ano passado, portanto, as empresas locais estão tentando, com razão, manter esse importante cliente.

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