O chefe da Intel disse que a empresa vai continuar perdendo espaço no mercado, mas tudo vai mudar em 2025

Nos planos estratégicos do CEO da Intel, Patrick Gelsinger (Patrick Gelsinger), o ponto de virada é considerado 2025, porque nessa época a empresa não deve apenas recuperar sua liderança tecnológica, mas também parar de incorrer no aumento de custos que são inevitáveis ​​na busca deste objetivo. Até 2025, a Intel terá que perder mercado no segmento de servidores, como percebe Gelsinger.

Fonte da imagem: Intel

Ele compartilhou seus pensamentos sobre isso na recente conferência de tecnologia TMT, como explica Tom’s Hardware. De acordo com o chefe da empresa, a gestão da Intel parte do princípio de que seu negócio de servidores aumenta o faturamento a cada ano civil. Tendo atingido o fundo do poço no segundo e terceiro trimestres deste ano, a Intel espera retornar este negócio ao crescimento, mas nos próximos dois anos esse ritmo ainda ficará atrás do resto do mercado, o que permitirá que o principal concorrente continue fortalecendo sua posição. Somente a partir de 2025 a Intel começará a recuperar o terreno perdido no segmento de servidores, segundo Gelsinger.

Até 2024, a Intel espera ganhar uma competitividade decente e, em 2025, tornar-se líder indiscutível no campo das tecnologias litográficas. De acordo com Gelsinger, os processadores de servidor Sierra Forest, que serão lançados em 2024 e serão lançados na tecnologia Intel 3, serão uma alternativa digna aos processadores de servidor baseados na arquitetura concorrente do Arm. A solução Intel oferecerá uma atraente relação desempenho/potência sem a necessidade de os clientes pensarem em portar software para a plataforma Arm. Talvez o único problema para a Intel possa ser o lançamento anterior de processadores AMD EPYC de 5 nm com 128 núcleos compatíveis com x86 com eficiência energética, programado para 2023.

Ao mesmo tempo, o chefe da Intel ressaltou que a recusa da empresa em liberar a memória Optane não é o único passo para otimizar suas áreas de atuação. Ele conecta o futuro da empresa principalmente com componentes lógicos, e Gelsinger ainda vê algum simbolismo irônico na recusa em liberar a memória – quarenta anos atrás ela já deu um passo semelhante, e então as coisas pioraram para ela. Que tipo de negócio cairá na próxima redução, o chefe da Intel não especificou.

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