m2fjyti1owq3owvhnjrjmzrkzjdmmtaynju2mznjodkwzddiodg0m2uwotixzmy0nwu0mtu1zwe4njbkmmjhzg-9931166

No mês passado, uma publicação americana confiável noticiou o uso de componentes da Intel e NVIDIA em sistemas de videovigilância em uma das áreas da China, habitada por uigures, que, segundo os Estados Unidos, estão sendo perseguidos por autoridades locais. Agora a Intel e a NVIDIA terão que responder às solicitações dos congressistas americanos.

Fonte da imagem: The New York Times

Em Xinjiang, lar de pelo menos um milhão de uigures, de acordo com relatos da mídia norte-americana, há pelo menos um data center produtivo usado para rastrear os movimentos dos residentes locais. De acordo com as autoridades dos EUA, esta prática viola os direitos das minorias nacionais, as autoridades chinesas consideram ser bastante aceitável para a proteção da lei e da ordem na região rebelde.

Conforme observado pela Reuters, dois congressistas norte-americanos fizeram perguntas à Intel e à NVIDIA para saber se as empresas sabiam que seus produtos seriam usados ​​pelas autoridades chinesas para criar um sistema de rastreamento de cidadãos. Os senadores também querem saber quais medidas as duas empresas tomaram para evitar esse uso de seus componentes.

Apenas os funcionários da Intel conseguiram dar sua resposta à Reuters. Afirmaram que a empresa não admite a utilização de seus produtos para atentar contra os direitos humanos e, caso sejam identificados, fecha negócios com clientes suspeitos de atividades relevantes até que as violações sejam totalmente eliminadas. Anteriormente, representantes da NVIDIA disseram que não sabiam das intenções das autoridades chinesas de usar componentes desta marca em sistemas de rastreamento de cidadãos. O contrato que a empresa celebrou com o lado chinês implicava a criação de um projeto de infraestrutura para um sistema de cidades inteligentes.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *