O acordo com a NVIDIA desmoronou, forçando a Arm a procurar outras maneiras de devolver capital aos seus proprietários da corporação japonesa SoftBank. O retorno da Arm ao mercado de ações é visto como uma das poucas alternativas viáveis, mas fontes britânicas dizem que o designer de chips será forçado a cortar até 15% de sua equipe.

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As publicações da mídia britânica captadas pela Bloomberg referem-se a uma carta interna do CEO da Arm, Rene Haas, que está na empresa britânica há quase nove anos e é o quarto executivo-chefe da empresa. Em mailing interno, dirigiu-se aos colaboradores da Arm com uma declaração sobre a necessidade de reduzir os custos, reduzindo o número de trabalhadores ao serviço em cerca de mil pessoas. Ressalta-se que os cortes dificilmente afetarão as posições de engenharia, mas se espalharão para fora do Reino Unido.

Quando se soube que a NVIDIA havia finalmente rejeitado a ideia de comprar a Arm, especialistas expressaram confiança no desejo do SoftBank de devolver as ações da empresa ao mercado de ações o mais rápido possível, já que a conjuntura na forma de interesse dos investidores em alta tecnologia ativos favoreceram uma colocação bem sucedida. É difícil dizer como essas perspectivas são avaliadas nas novas condições macroeconômicas, mas já está claro que Arm terá que fazer sacrifícios. Note-se que a preocupação com o destino do pessoal britânico da empresa foi um dos fatores que trabalharam contra o acordo com a NVIDIA, embora esta última assegurasse aos adversários de todas as formas possíveis que não só manteria a equipe de desenvolvimento em Cambridge, mas também expandiria isto.

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