Segundo a Bloomberg, citando estatísticas oficiais de órgãos governamentais da Coreia do Sul, o volume de produção de semicondutores neste país vem caindo há quatro meses consecutivos, sendo que em novembro caiu 15% em relação ao mesmo período do ano passado. A produção industrial total caiu 3,7%, a maior queda desde o início da pandemia.
De fato, a queda de novembro na produção de produtos semicondutores na Coreia do Sul atualiza o anti-recorde alcançado em 2009, quando a crise financeira assolava o mundo. Para a economia nacional, fortemente dependente das exportações industriais, estas tendências não auguram nada de bom, sobretudo tendo em conta o aumento da taxa de refinanciamento no mercado doméstico. A indústria coreana também depende fortemente da vizinha China, mas até agora o levantamento das severas restrições sanitárias no Império Celestial ameaça a economia local com sérios problemas, já que a incidência de infecção por coronavírus no país está crescendo.
A produção de chips na Coreia do Sul caiu 11% em novembro em uma comparação sequencial. Ao mesmo tempo, o volume de estoques de armazéns de produtos semicondutores aumentou 20% em relação a novembro do ano passado, e o crescimento sequencial desse indicador foi de 12,9%. A demanda por esses produtos diminuiu e não faz sentido para os fabricantes repor os estoques nos mesmos volumes. A Coréia do Sul é o maior fornecedor de chips de memória, e é nessa direção que a superprodução agora é observada.
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